Em 2012, eu voltei ao local, na fronteira Brasil com Argentina, onde estive militando na clandestinidade. Custei um pouco a encontrar e fui conversar com uma antiga companheira daquela época (1971/1973), Alicia Duarte quando me viu gritou "brasileiro de merda, você está vivo!"; E então me abraçou.Haviam-se passado 40 anos. Nas fotos abaixo estou eu com Alícia, depois no rancho que eu morei, com o que sobrou do fogão , com Roberto De Fortini e Ladislau Dowbor no velho jipe da VPR.
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