Hoje (31/3/2015), eu fui proferir palestra na Escola Estadual Gustavo Dobrandino, em Foz do Iguaçu.
Durante duas horas falei para cento e tantos alunos do segundo grau sobre o golpe militar de 64 e
ditadura.
Apesar de cansaço provocado, um pouco pela idade (74 anos) e outro tanto pela diabete, aceitei o convite da Escola e lá fui eu em mais um embate da memória contra o esquecimento.
Foi bom. Fizemos a contextualização histórica, passando por Getúlio, Juscelino e João Goulart, até chegar no golpe militar, ditadura e momento atual.
Chamou a atenção dos professores presentes na palestra o comportamento dos estudantes. Os alunos permaneceram em silêncio e com total atenção durante as duas horas de fala.
E assim, o fatídico 1º de abril de 1964 foi lembrado nesse 53º aniversário do Golpe Militar.
Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça
Durante duas horas falei para cento e tantos alunos do segundo grau sobre o golpe militar de 64 e
Apesar de cansaço provocado, um pouco pela idade (74 anos) e outro tanto pela diabete, aceitei o convite da Escola e lá fui eu em mais um embate da memória contra o esquecimento.
Foi bom. Fizemos a contextualização histórica, passando por Getúlio, Juscelino e João Goulart, até chegar no golpe militar, ditadura e momento atual.
Chamou a atenção dos professores presentes na palestra o comportamento dos estudantes. Os alunos permaneceram em silêncio e com total atenção durante as duas horas de fala.
E assim, o fatídico 1º de abril de 1964 foi lembrado nesse 53º aniversário do Golpe Militar.
Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça
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