A COLHEITA
Porque hoje é sábado, e nós estamos cansados de ler as maldades que sugam as energias positivas de gente positiva, achei legal publicar a mensagem abaixo que recebi de uma leitora do site documentos revelados.
A mensagem de Juliana Martins, que eu nem conheço, mostra que nossa luta não tem sido em vão e no estimula a seguir adiante semeando e semeando.
" Olá, Sr. Aluízio
Há tempos tenho desejo de escrever-lhe para sair da admiração anônima.
Tenho 23 anos, sou do Rio de Janeiro e durante toda a vida nutro em mim interesse pela história do Brasil, sempre estudei em escola pública e as pesquisas pouco a pouco estenderam-se do material didático que todos os alunos recebiam para sebos e bibliotecas do bairro.
A ditadura civil-militar brasileira passou a ter uma atenção particular, seja pela omissão dos programas pedagógicos ao abordá-la nas escolas em que freqüentei ou pela dificuldade de conversar com alguém sobre o assunto em meu ciclo de convívio. Certa ocasião perguntei a minha mãe o que ela sabia sobre esse período e ela respondeu: "Só sei que as pessoas não podiam falar, e todo mundo sumia", rsrs
Desde a adolescência as pesquisas e leituras se intensificaram, em 2014 tive acesso pela primeira vez ao seu site, desde então visito-o com grande freqüência.
Não sou pesquisadora, não trabalho em projetos voltados para direitos humanos, sou apenas uma curiosa, grata as pessoas que dedicaram sua juventude e deram a vida por uma sociedade mais justa e pela liberdade.
Escrevo para dizer, que os frutos que sua geração plantou estão sendo colhidos, seu trabalho de pesquisa e compilação das informações é inspirador, a onda de reacionários e intolerantes não representa a juventude brasileira.
Porque hoje é sábado, e nós estamos cansados de ler as maldades que sugam as energias positivas de gente positiva, achei legal publicar a mensagem abaixo que recebi de uma leitora do site documentos revelados.
A mensagem de Juliana Martins, que eu nem conheço, mostra que nossa luta não tem sido em vão e no estimula a seguir adiante semeando e semeando.
" Olá, Sr. Aluízio
Há tempos tenho desejo de escrever-lhe para sair da admiração anônima.
Tenho 23 anos, sou do Rio de Janeiro e durante toda a vida nutro em mim interesse pela história do Brasil, sempre estudei em escola pública e as pesquisas pouco a pouco estenderam-se do material didático que todos os alunos recebiam para sebos e bibliotecas do bairro.
A ditadura civil-militar brasileira passou a ter uma atenção particular, seja pela omissão dos programas pedagógicos ao abordá-la nas escolas em que freqüentei ou pela dificuldade de conversar com alguém sobre o assunto em meu ciclo de convívio. Certa ocasião perguntei a minha mãe o que ela sabia sobre esse período e ela respondeu: "Só sei que as pessoas não podiam falar, e todo mundo sumia", rsrs
Desde a adolescência as pesquisas e leituras se intensificaram, em 2014 tive acesso pela primeira vez ao seu site, desde então visito-o com grande freqüência.
Não sou pesquisadora, não trabalho em projetos voltados para direitos humanos, sou apenas uma curiosa, grata as pessoas que dedicaram sua juventude e deram a vida por uma sociedade mais justa e pela liberdade.
Escrevo para dizer, que os frutos que sua geração plantou estão sendo colhidos, seu trabalho de pesquisa e compilação das informações é inspirador, a onda de reacionários e intolerantes não representa a juventude brasileira.
Obrigada por toda sua contribuição em minha vida.
Juliana Martins"
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