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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Pelos caminhos da clandestinidade

Em 1972, durante as caminhadas da resistência por esse incrível chão latino-americano, eu fiz a foto abaixo no quintal da casa de Américo Árias, companheiro do Partido Comunista Paraguaio.Naquela época, eu andava com um laboratório portátil e foi debaixo "da lona" que revelei o negativo e fiz a cópia da fotografia da "abuela" (assim nós a chamávamos), mãe do "Pachico" Árias. Guardei o original durante todos esses anos, por ser uma doce recordação de uma família, que mesmo tendo conhecimento dos riscos, me acolheu e meu deu carinho.


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